Que a Engenharia de Computação é uma profissão em alta todo mundo sabe. A tendência de se manter como uma carreira promissora nos próximos anos, porém, é o que vem sendo consolidado pela evolução tecnológica e pela cada vez maior automação das atividades cotidianas.
As ações desenvolvidas pelo que conhecemos como Inteligência Artificial – e todas as implicações em automação, robótica, internet das coisas, entre outras áreas – prometem facilitar as rotinas humanas com agilidade, segurança e produtividade. A consequência é a utilização da tecnologia em um número crescente de atividades, cujo limite não parece fácil de ser definido.
Mas, e o desenvolvimento de toda essa tecnologia? Quem cria todas essas ferramentas que facilitam a vida da pessoa comum? É aqui que entra o trabalho do engenheiro de computação. É ele – ou ela, muitas vezes – que desenvolve, implementa e mantém sistemas computacionais, unindo hardware e software para criar soluções tecnológicas eficientes.
Na prática, o profissional de Engenharia de Computação projeta e constrói computadores, redes e os chamados sistemas embarcados, desenvolvendo programas para diferentes tipos de dispositivos, para que o usuário final tenha a experiência mais simples e funcional possível.
Para chegar nesse ponto – de proporcionar a evolução tecnológica – o profissional precisa estar muito bem preparado, com uma base consistente de conhecimentos teóricos e um arsenal de habilidades práticas também em constante crescimento. O primeiro passo é uma graduação relevante em Engenharia de Computação e a vontade de desenvolver soluções para os problemas atuais e para as demandas que ainda vão surgir.
A graduação
Durante a graduação, o estudante vai explorar temas como engenharia de software, computação gráfica, análise de algoritmos, automação industrial, robótica, a própria inteligência artificial, entre muitos outros. Na FAINOR, além de tudo isso, as atividades práticas são incentivadas desde o começo, para que o futuro profissional desenvolva e teste suas habilidades a todo momento.
“A prática é o momento em que o aluno traz para a realidade tudo aquilo que ele viu em sala de aula, que foi utilizado e que ele aprendeu na parte teórica. A partir daí, ele consegue provar que todo o arcabouço teórico é real e é aplicável. A partir da prática, que prova a teoria, ele consegue trazer para a realidade o que ele viu e buscar novas soluções para os problemas apresentados”, completa o coordenador do curso de Engenharia de Computação da FAINOR, professor Adalberto Oliveira.
A realização de atividades práticas passa pelos laboratórios, grupos de pesquisa – como o Gear, Grupo de Estudos em Automação e Robótica – e também pela participação em eventos, em que os estudantes constroem dispositivos para solucionar as demandas apresentadas. “É importante participar. Na preparação, a gente precisa entender o que é necessário. Depois é colocar a mão na massa. É um aprendizado constante, além de criar contatos e dividir conhecimentos”, explica o estudante do sexto semestre de Engenharia de Computação na FAINOR, Esdrás Alves dos Santos.
O futuro engenheiro vem participando de eventos mundiais e nacionais, além do Gear, e lembra de mais uma área de atuação dentro da Engenharia de Computação que tem tudo para aumentar ainda mais a empregabilidade para os profissionais da área. “Quando me formar, quero fazer mestrado e doutorado e continuar na área acadêmica”, conta Esdrás, que não vai abrir mão de trabalhar com hardware e software juntos, também.
O curso de Engenharia de Computação da FAINOR é oferecido nos turnos matutino e noturno, para facilitar a vida de quem já trabalha, por exemplo. O vestibular é online e gratuito, mas o futuro universitário também pode usar a Nota do Enem para ingressar.